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Saiba como evitar a retenção de líquido, um problema que afeta quase toda mulher

Barriga estufada, rosto cheinho, seios aumentados, pés inchados. Todos esses são sintomas da retenção de líquido, um problema que afeta muitas mulheres pelo menos uma vez por mês, antes da menstruação. Mas a verdade é que as causas da retenção de líquido vão além da TPM.

É preciso investigar do que se trata antes de se assustar com os dois ou três quilos que podem aparecer num período de poucos dias. Má alimentação, sal em excesso, insuficiência renal, falta de exercícios físicos e até o uso de antinflamatórios e da pílula anticoncepcional podem provocar este desconforto.

Para evitar a retenção de líquido, há uma série de coisas que podem ser feitas. "Prestar atenção na alimentação é fundamental. Se você come poucas hortaliças e frutas, acrescente esses alimentos no seu cardápio. Eles facilitam e prolongam a digestão, melhorando a absorção de minerais que evitam a retenção", diz a médica ortomolecular Adriane Matta. "Corte ou diminua a ingestão de líquidos durante as refeições, vai ajudar na digestão e evitar a retenção de líquidos".

Retenção é comum na TPM

A TPM é um período delicado em que a retenção insiste em aparecer. As mudanças nos hormônios, no metabolismo e no apetite são fatores propícios para o inchaço. "Para diminuir o desconforto, é importante beber muita água para limpar o organismo. Pense numa média de oito copos por dia", diz a médica. "Exercício aeróbico também é fundamental porque faz com que você acelere o metabolismo e elimine mais urina. O período pré-menstrual acaba sendo mais guloso. Come-se mais gordura e doces, que aumentam a produção de toxinas. Tente se controlar", completa. Chás que ajudam na digestão e têm efeito diurético são eficientes contra a retenção de líquido. Além disso, a drenagem linfática é muito eficaz.


Como evitar o inchaço:

. Beba muita água, pelo menos oito copos por dia. Além de estimular os rins e melhorar a circulação, elimina as toxinas
. Invista em hortaliças e alimentos ricos em água, como chuchu, pepino, melancia, pêra e abacaxi. As folhas facilitam a digestão. Rica em potássio, a água de coco é boa opção. Aipo, beringela, alho e fibras também são alimentos funcionais que ajudam a prevenir a retenção
. Faça exercícios regularmente
. Diminua o sal nas refeições
. Aposte na drenagem linfática
. Tome chás diuréticos, como os de hortelã e cavalinha
. Evite alimentos que fermentam e provocam gases, como repolho, couve, couve-flor, batata-doce
. Cuidado com as carnes com muito sal, como bacalhau, carne-seca e embutidos.



Comprometimento é fundamental para quem deseja perder de peso

Seguir orientação profissional e aprender a controlar as emoções facilita a tarefa

O processo de perda de peso é mais complexo do que parece, pois envolve não só a reeducação alimentar, mas também a reeducação emocional. Afinal, todo mundo sabe que para poder emagrecer é necessário gastar mais calorias do que consumir. Alcançar tal meta, entretanto, não é nada simples e alguns fatores são fundamentais para que se alcance o sucesso.

Um passo importante para quem quer começar essa empreitada é procurar profissionais habilitados, como uma nutricionista, um psicólogo e um educador físico, e sempre buscar uma segunda opinião. Ouço diversos relatos de pessoas que foram submetidas a dietas malucas ou que receberam receitas de remédios milagrosos.

Não faltam no mercado, nas revistas e na internet sugestões e produtos que prometem o emagrecimento fácil, mas sabemos que eles não são efetivos e podem levar ao efeito sanfona ou ao surgimento de transtornos alimentares.

Quando realmente decidimos perder peso de forma adequada, além dos profissionais citados, é necessário mudar comportamentos e isso implica em comprometimento com o desejo de mudança e consigo mesmo.

Esse processo depende de organização e disciplina, pois uma das orientações prescritas pelos nutricionistas é alimentar-se a cada três horas, uma medida simples e coerente, mas que pouquíssimos cumprem. Muitos são os fatores que influenciam o real desejo de perder peso ou mantê-lo, alguns até inconscientes.

Quando assumimos a responsabilidade de perder peso, devemos ter total consciência de que uma orientação adequada resolve apenas parte do problema. A outra é buscar meios de seguir essas diretrizes e isso demanda organização e disciplina.

Por outro lado, defrontamo-nos com pessoas que não seguem essas orientações e nem sempre por falta de organização. Algumas delas acreditam que adotando outras estratégias, como comer menos, por exemplo, também alcançarão o objetivo de perder peso.

Esse último grupo segue a máxima do "tudo ou nada", ora comendo em excesso, ora não comendo nada. Nenhuma dessas opções é adequada e isso nos leva a pensar novamente no porque é tão difícil se comprometer consigo mesmo. Sabotagem? Quais são as mudanças que irão ocorrer caso eu emagreça? Como vou me sentir sendo admirada? Vou conseguir manter o peso magro? E se eu tentar e fracassar? Os amigos e a família irão me cobrar? Sentimento de impotência?

Podemos enumerar vários aspectos, porém cada um tem sua história de vida e a relação entre a comida e as emoções variam de acordo com suas crenças, vivências e formas de lidar com a tristeza, alegria e ansiedade.

Desta forma, poder passar por um processo de autoconhecimento vai auxiliar no desenvolvimento de uma melhor percepção dos sentimentos, promovendo a aquisição de ferramentas internas e externas que irão possibilitar lidar com as emoções e a comida de forma assertiva.

A psicologia é um aliado nesse trabalho, pois eleva a autoestima, ampliando, assim, as condições de se realizar mudanças na vida, incluindo a organização e a disciplina que toda reeducação alimentar necessita.

É fundamental que cada um posso se perguntar o que o impede de alcançar os objetivos, permitindo-se olhar si próprio.

Fonte: http://www.dietaesaude.com.br/14853/Comprometimento-e-fundamental-para-quem-deseja-perder-de-peso



Benefícios da gelatina para a saúde

Que atire a primeira caixinha quem nunca preparou uma sobremesa com gelatina. É saborosa, refrescante, não engorda quando não misturada a cremes e leites, pode ser consumida unida a outros sabores ou a um único, a gelatina é considerada “sobremesa de preguiçoso” por ser rápido e prático seu preparo, é de baixo custo e já ganhou muita fama por ser uma boa aliada no combate ao emagrecimento, pois alivia aquela vontade insaciável que temos de consumir doces e guloseimas quando estamos de dieta.

Mas a gelatina não beneficia somente a quem está de dieta, ela é uma importante aliada à saúde, vamos ver o que se esconde por trás de um simples pozinho.

Por ser um produto extraído do colágeno, em especial  o bovino, a gelatina possui proteínas que são absorvidas pelo intestino e quando digeridas fornecem aminoácidos que são fundamentais para os ossos e também para reconstituição e regeneração de algumas articulações, dos dez aminoácidos necessários ao corpo a gelatina contém nove, por isso seu consumo fortalece unhas, cabelos, tonifica a pele hidratando-a, propiciando uma maior resistência, mais espessura e brilho, a gelatina proporciona sensação de saciedade devido a sua grande concentração de água e é rica em colágeno que combate a flacidez do nosso corpo.

O colágeno é se suma importância no processo de rejuvenescimento e reparação celular, pesquisas comprovam que por volta dos 25 anos o organismo começa a diminuir a produção de colágeno, por isso a necessidade de consumir produtos que apresentem essa substância a fim de manter o tônus muscular e a firmeza da pele, para isso alguns especialistas recomendam o consumo de duas porções de gelatina diariamente.

Manter a saúde e a beleza do corpo não se restringe ao consumo de determinados alimentos, mas deve haver uma combinação desses alimentos a uma prática de vida saudável, composta por atividades físicas, alimentação equilibrada, cuidados com a pele como uso de protetor solar, hidratantes e evitem os hábitos prejudiciais a saúde como cigarro, bebidas entre outros.

Ame-se, pois somente quem se ama e se aceita pode se cuidar e quem ganha com isso? Nós mesmas! Sejam felizes!




Passei mal durante o treino, o que aconteceu?

Isso é comum acontecer. Se você pratica um esporte muito extenuante ou de alta intensidade já deve estar familiarizado com isso.

Basicamente existem três fatores que podem causar certo desconforto, são eles:

Queda na pressão arterial. Durante o exercício físico as células musculares necessitam de maior quantidade de oxigênio, às vezes o coração não dá conta de bombear sangue suficiente para oxigenar as musculaturas. Em decorrência do exercício, alguns vasos sanguíneos são dilatados em um momento no qual o corpo necessita de mais sangue, a união desses fatores causa a queda na pressão arterial. Esta por sua vez pode ser verificada pelo aumento da freqüência cardíaca, na tentativa de alimentar a pressão arterial.

Vale lembrar também que, durante os exercícios físicos há predileção do sangue para os músculos, muitas vezes privando órgãos nobres, como o cérebro, de sangue; gerando também mal estar.

Enjôo pelo excesso de lactato. Isso acontece mais em atividades de maior volume ou que tenha muita massa muscular envolvida. Durante o exercício o músculo produz um ácido que chamamos de lactato, esse ácido é levado para o fígado onde, por processos químicos, volta a ser glicose e pode ser utilizado como fonte de energia. Mas se a produção de ácido for muito alta, acaba sobrecarregando o fígado e modificando o pH sanguíneo momentaneamente, causando enjôo e até vômito. Esse processo é normal e treinável; com os treinos o fígado se adapta e melhora seu condicionamento.

Hipoglicemia, em maior número dentro das academias, geralmente por má alimentação ou treinos pesados. Ocorre pela baixa de glicose sanguínea ou sobra de insulina. Se você costuma comer doces antes de treinar ou passar várias horas sem comer antes dos exercícios físicos é um forte candidato a ter hipoglicemia. É facilmente notada pela tontura, às vezes dor de cabeça, sono e até escurecimento da visão, sendo das três a mais perigosa. Pode, em casos mais extremos, levar a alucinações, convulsões e até a morte.

De maneira geral, se você se sentiu mal durante o treino fale com seu professor, nada de se trancar no banheiro. Esses são sintomas simples que podem ser facilmente verificados. Mas muitos outros problemas bem mais graves podem ocorrer, portanto, esteja atento ao seu organismo respeitando seus limites.

É importante lembrar que estas são causas de mal estar advindas de exercícios físicos. Porém, existem inúmeras causas outras que podem ser desencadeadas por exercícios em pessoas com patologias prévias: cardíacas, endócrinas, respiratórias, sistema nervoso central e etc. Se os sintomas persistirem um médico deverá ser consultado.

Os médicos indicam uma vista ao seu consultório a cada seis meses, como precaução.

Bons Treinos!!!

Anderson Luiz da Silva (Azool) CREF 8459/SC
Especialista em Nutrição Esportiva
Blumenau - SC 
azool@pop.com.br
Revisado por:
Oscar Ewald CRM 12330/SC

Fonte: http://www.fisiculturismo.com.br/artigo.php?id=244




O que é Treinamento Funcional?

O treinamento funcional não é uma novidade, afinal a funcionalidade do ser humano já foi uma questão de sobrevivência. Seguindo a linha histórica, na mitologia grega é observada a importância de uma plena funcionalidade para sucesso de desafios propostos, como Os doze trabalhos de Hércules. Na Grécia Antiga encontramos os Jogos Olímpicos. Para melhoria da performance os atletas gregos desenvolveram equipamentos e métodos de treinamento específicos para superação de resultados. Esta prática, também foi aplicada na Roma Antiga, entre os gladiadores.
Na atualidade o treinamento funcional, mantém a sua essência como um método de treinamento físico, com a premissa básica de melhoria da aptidão física relacionada à saúde ou melhoria da aptidão física relacionada a performance e prevenção de lesão músculo esquelético. Tem como característica realizar a convergência das habilidades biomotoras fundamentais do ser humano, para produção de movimentos mais eficientes. A vantagem deste método de treinamento é a de atender tanto o indivíduo mais condicionado como o menos condicionado, criando um ambiente dinâmico de treino.
Paul Chek desenvolveu um sistema de treinamento funcional focado nos movimentos fundamentais do homem primitivo e que são executados também no cotidiano do homem moderno, são eles os movimentos de: agachar, avançar, abaixar, puxar, empurrar, levantar e girar.
Algumas linhas de pesquisa sobre treinamento funcional referem-se ao treinamento com instabilidade e/ou treinamento do core. Podemos entender como treinamento do core um programa de exercícios físicos que visa melhorar a capacidade de controlar a posição e o movimento do tronco sobre a pelve e as pernas para permitir uma ótima produção, transferência e controle da força e movimento para o segmento distal, numa cadeia integrada de atividades. Desta forma o produto do controle motor e da capacidade muscular do complexo lombo-pélvico-quadril é a estabilidade do centro corporal (core).


Principais Músculos Estabilizadores do Core (centro)

Multifidus
Transverso do abdômen
Oblíquo interno

Valências físicas do treinamento funcional

O treinamento funcional visa trabalhar as valências físicas de forma equilibrada, entre as valências físicas abordadas pelo método estão:
Equilíbrio;
Força;
Flexibilidade;
Resistência;
Coordenação;
Velocidade.

Componentes do Programa de Treinamento Funcional

Treinamento do Core
Treinamento de equilíbrio estático e dinâmico
Treinamento de Força Muscular (força e potência)
Treinamento de Flexibilidade
Treinamento Aeróbio

Fonte: Wikipédia.







Alimentos definem a barriga


Não adianta se matar de malhar e fazer mil abdominais diariamente para tentar ficar com uma barriga chapada sem cuidar da dieta.

“Alimentação é a chave da barriga tanquinho. Aliás, uma dieta adequada é a base do bom funcionamento de todo o organismo”, diz Natália Colombo, nutricionista funcional da Clínica NCnutre, de São Paulo.

Diversos estudos mostram que deficiências nutricionais e maus hábitos à mesa, como a ingestão excessiva de gorduras saturadas, carboidratos simples e sódio, provocam alterações e refletem na saúde e na estética.

“Um dos principais resultantes – e geralmente o que mais causa incômodo – é o acúmulo de gordura na região abdominal”, completa a especialista.

“Eu diria que a alimentação representa 80% da equação, mas com certeza os 20% de exercícios são essenciais”, concorda o personal trainer Carlos Klein, da equipe Movimente-se, de São Paulo. Segundo ele, não adianta muito seguir um programa de treinamento intenso, se a alimentação não estiver controlada. “Com certeza a dieta é mais importante”.

E o que deve entrar no cardápio de quem quer secar? “Dê preferência a verduras, legumes e frutas, alimentos de fácil digestão. Aumente o consumo de fibras para ajudar no funcionamento do intestino e diminuir a sensação de abdôme estufado. E tome muita água. Além de hidratar o organismo, ela auxilia na eliminação de toxinas e na retenção hídrica, diminuindo o inchaço abdominal”, ensina Natália.

As gorduras mono e poliinsaturadas, em doses adequadas, também ajudam na diminuição da gordura abdominal, por promoverem maior oxidação dos ácidos graxos (“gordurinhas”) e também por serem capazes de reduzir o índice glicêmico dos alimentos.

“Entre as boas gorduras estão azeite de oliva extra-virgem (2 colheres de sopa/dia), abacate (1/2 unidade/dia), oleaginosas como castanha do pará (3 unidades/dia) e amêndoas (4 unidades/dia), e óleo de coco (2 a 3 colheres de sopa/dia)”, completa a especialista.
 A nutricionista Adriana Ávila, da Clínica Vitay, de São Paulo, alerta para alguns itens que podem atrapalhar o cultivo de seu tanquinho.

“É importante consumir verduras e legumes, mas fique atento a alimentos como couve-flor, couve-manteiga, couve de bruxelas, repolho e brócolis, que podem provocar gases, aumentando o volume abdominal. A mesma coisa acontece com as leguminosas em geral (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico e soja). É preciso deixar de molhos esses alimentos na noite anterior ao preparo. No dia seguinte, despreze essa água, lave bem os grãos em água corrente e coloque uma água nova para cozinhar”, sugere.

As frutas devem ser consumidas frescas ou secas e sem o acréscimo de açúcar, leite condensado ou creme de leite. Já as carnes devem ser magras (de boi, sem gordura aparente, peixe ou frango sem pele). “E prefira os carboidratos integrais”, completa Adriana.

Outras atitudes à mesa contribuem para o projeto tanquinho. “As refeições devem ser fracionadas. Coma menores quantidades e mais vezes durante o dia. E mastigue bem os alimentos. Quanto mais ‘quebrados’ eles estiverem, mais fácil será a digestão”, explica Natália.

Confira a lista do que você deve reduzir

* Carboidratos simples, como arroz branco, pão, massas em geral, doces, farinhas brancas. “Esses alimentos têm alto índice glicêmico, o que faz com haja produção aumentada de insulina, hormônio que estimula o organismo a estocar gordura”, diz a nutricionista da Clínica NCnutre.
* Sódio, presente em grande quantidade em alimentos industrializados. O excesso provoca retenção hídrica, o que colabora para inflar o abdome. Aprenda a comer com menos sal.
* Alimentos gordurosos, como frituras e queijos amarelos.
* Açúcar, doces, bebidas com gás (água com gás, refrigerante, cerveja) e bebidas alcoólicas.

Em relação aos exercícios, o personal Carlos Klein diz que “enxugar o excesso de peso” e “desenhar o tanquinho” caminham juntos.

“Definir o corpo é resultado da diminuição da gordura corporal, que acontece com um controle da alimentação com esse objetivo, e um programa de treinamentos intenso, focado no gasto calórico e fortalecimento muscular”.

Para ele qualquer tipo de exercício é bom para afinar. “Mas com certeza aqueles que têm alto gasto calórico e são praticados com intervalos de alta intensidade produzem efeitos mais rapidamente. Futebol, vôlei, basquete, levantamento de peso olímpico, kettlebell training (condicionamento físico extremo) e rope training (exercícios com cordas navais) estão entre os mais indicados para a perda de gordura na região abdominal”.

Para surtir efeito, o mínimo de atividade física recomendada é três vezes por semana. E os treinos devem ser de alta intensidade, porém sempre orientados e respeitando o limite de cada pessoa.

Em relação aos abdominais, Klein esclarece: “Eles não funcionam. Os tradicionais exercícios abdominais têm um efeito localizado interessante, mas a intensidade é geralmente baixa e o gasto calórico insignificante. 

Para definir o abdôme é necessário gastar calorias. Para isso não há estímulo melhor do que atividades que trabalhem o corpo todo”, finaliza. (Reportagem do iG)

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